Comentários e opiniões sobre a actualidade nacional e internacional, económica e não só.
Sábado, 29 de Setembro de 2007
Onde poupar tempo e dinheiro e onde não se deve poupar
Onde poupar tempo e dinheiro

Continuam a vir a lume as notícias mais escabrosas sobre os últimos actos da extrema-direita, incluindo a posse de fotos de judeus para possíveis futuros actos de violência. É uma extrema-direita sociopata que odeia como eles próprios afirmam os negros, ciganos, homosexuais, imigrantes, judeus, etc.

Quando por vezes até na TV fazem o "contar de espingardas", esquecem-se que os portugueses se podem fartar e se considerarem todos "negros/ciganos/homosexuais/ imigrantes/judeus" e aí o cálculo das "espingardas" sairá errado. É esperar para ver...

Mas passemos à frente.

A perseguição destes gangues de ódio pela PSP, GNR, PJ, SIS, Ministério Público, tem custos para o Estado. Mesmo  os processos em tribunal e as próprias  penas de prisão os têm.

Para uma criminalidade cuja única razão é violentar porque "o outro é diferente".

Porque não criar então um acordo bilateral entre a SIS e a Mossad com a respectiva descrição ?

A Mossad, para quem não conhece, é a denominação dos serviços secretos israelitas, conhecidos por serem dos mais eficientes do mundo e peritos no "olho por olho, dente por dente" na defesa da comunidade e propriedade judaicas.

Sendo autorizada informalmente pelo SIS a utilizar essa política contra os gangues neonazis que ameaçam a comunidade judaica em Portugal, tal ia poupar-nos muitas chatices e dinheiro. Só tinhamos que agradecer embora nem o viessemos a saber claro.

Evidentemente que apenas coloco ironia numa tragédia.

Nada disto acontecerá, a Mossad não está cá preparada para actuar em defesa da comunidade judaica.

Ou será que está, como tem feito em vários países em todo o mundo com a conivência natural dos respectivos Governos ?

No fundo não necessitando de recursos para perseguir sociopatas poupavamos verbas para combater a criminalidade "normal", entre aspas, pelo que só tinhamos que agradecer.

E ter pena dos nossos "neonazis" se tivessem a Mossad à perna...

"Olho por olho ..."


Onde não poupar dinheiro

As eleições do PSD foram a confusão que se viu tendo vencido o político mais popular e populista, demagogo q.b., num regresso ao passado recente do último governo do PSD.

Os políticos mais sérios e capazes do PSD adiaram a sua entrada em cena calculando que em 2009 Sócrates vencerá com ou sem maioria absoluta pelo que o que interessará será 2013.

Se esta foi uma das razões para o maior partido da oposição ter este líder, outra razão são os baixos salários da classe política. Quando um político ganha menos que muitos quadros médios já nem falando em quadros superiores, na política temos apenas uma meia dúzia de carolas com competência e o resto são aqueles que nem quadros médios conseguiam ser.

Se queremos um Estado eficiente e uma classe política competente temos que lhes pagar à altura.

O caso do ex-director da DGCI provou-o.

E a estupidez dos demagogos que vêm por aí criticar os salários dos politicos e gestores não é mais que uma forma de descarregarem as frustações do seu fracasso pessoal como se sabe.

Porque só falo do PS e PSD ?

O CDS não tem dimensão nem sabe o que quer.

O PCP/BE queriam transformar o país num misto de Cuba, Coreia do Norte, ex-URSS, Venezuela (sem petróleo) onde como se vê Chavez se perpetua e faz discursos de 8 horas (e esse é o menor dos males).

Garanto que ninguém o quereria. Provávelmente nem os próprios PCP/BE que falam falam mas adoram viver a boa vida numa democracia "burguesa".




publicado por HomoEconomicus às 10:12
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Quarta-feira, 26 de Setembro de 2007
"Eles" continuam a andar por aí ...
Palavras para quê ... Basta ler o Expresso online.

Skins vandalizam cemitério judeu

A PSP deteve dois homens que vandalizaram várias campas do cemitério judeu, em Lisboa. Um deles é arguido no processo dos skinheads.

Dois skinheads foram detidos hoje de madrugada quando vandalizavam campas do cemitério judeu, em Lisboa. Foram destruídas várias campas, algumas grafitadas com cruzes suásticas e os dois detidos defecaram nos túmulos.

Segundo fonte policial, um dos detidos, Carlos S., é arguido no processo dos skinheads, onde é acusado de descriminação racial e ofensas à integridade física. O alerta foi dado por um anónimo que ouviu barulhos no interior do cemitério. Os dois homens ainda não foram interrogados pelo juiz de instrução criminal.

in Expresso


O que diriam os nacionalistas/neonazis/etc. se fossem judeus ou muçulmanos a fazer o mesmo em cemitérios cristãos ? Era lindo ...


São estes que querem um dia influenciar a governação ou mesmo governar Portugal ?


Se nem os mortos respeitam e se a sua acção se baseia principalmente em actos de delinquência deste género ou mais grave disfarçada com umas "pseudo-ideologias", vê-se bem o que podiamos esperar.

Na verdade é necessária "mais segurança".

E por lá ...


Na Alemanha uma manifestação da extrema-esquerda acabou, como vem sendo hábito, com destruição de propriedade privada nomeadamente automóveis, montras de lojas, etc.

 

O costume.


A estremas são semelhantes. A ideologia é a da deliquência, a forma de acção são os gangues.


Orientação política ? Aqui não se fala sequer de "política". Fala-se de criminalidade.



publicado por HomoEconomicus às 20:13
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Sexta-feira, 21 de Setembro de 2007
Combate à criminalidade
Recentemente a justiça portuguesa desmantelou um gangue de neonazis cujo "main motiv" era "dar porrada" e no limite assassinar aqueles que fossem "diferentes" ou vandalizar instalações das religiões de que discordassem.

Segundo o que vem na imprensa, algumas das fontes de financiamento eram o tráfico de droga ou "car-jacking", para além dos dinheiros de camaradas de outros países. Curiosamente nalguns desses países os próprios portugueses emigrantes são atacados por esses "camaradas de luta".

Mas o mais estranho disto tudo é como um grupo de jovens arranja como desculpa para actos de violência uma "ideologia" com perto de 80 anos. Era como se o seu mentor, Hitler, tivesse baseado a sua acção numa ideologia dos anos 40 do séc. XIX em vez de, para mal dos nossos pecados, ter inventado uma.

Para bem dos nossos pecados parece que as democracias deixaram de ser ingénuas.

"PJ acaba com grupo de skinheads
2007/09/18
Ministério Público deduziu a acusação de 36 membros e activistas do Capítulo Português Hammerskin Nation. Elementos são suspeitos de ameaças, coacção agravada, espancamentos, sequestro, entre outros crimes. Os alvos eram sobretudo negros, ciganos e indostânicos. Skins suspeitos de «muitas agressões»."

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publicado por HomoEconomicus às 09:05
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Terça-feira, 11 de Setembro de 2007
O PCP e Frei Tomás
Segundo a sabedoria popular, relacionado com Frei Tomás havia um dito que era mais ou menos do género :

"Que bem prega Frei Tomás, faz o que ele diz, não faças o que ele faz".

Ora o PCP na Festa do Avante deste ano mais uma vez veio com a ladainha de comemorar a "revolução de Outubro", ou seja a ditadura comunista da ex-URSS, misturando também e como de costume a palavra "democracia" com o "apoio revolucionário" às ditaduras comunistas que ainda sobrevivem.

Veio também a ladainha do costume contra os capitalistas, a globalização, etc.

Mas extraordináriamente na festa do Avante tivemos no "comes e bebes" empresas capitalistas e globais como a Pizza Hut ou Kentucky Fried Chicken !!!

Provávelmente a Coca-Cola ou Pepsi também estiveram presentes e para o ano quem sabe, a McDonalds ?

O que mostra que, tal como acontece com as "revolucionárias" Cuba ou Coreia do Norte (ver posts anteriores neste blog), a retórica ideológica é muito bonita mas quando chega à "paparoca" é melhor confiar nos capitalistas globalizados que o comunismo nunca matou a fome a ninguém. E negociar naturalmente com eles o fornecimento da mesma "paparoca" para evitar dissabores. Se até esses países já o fazem ...


in Diário de Notícias de 10 de Setembro

PS. Parece que as "revolucionárias e democráticas" FARC não vieram à festa do Avante. Na verdade um grupelho terrorista cuja actividade conhecida para além dos assassinatos é o rapto (incluindo de portugueses) e o tráfico de cocaína já não estava a parecer políticamente correcto num evento destes.


publicado por HomoEconomicus às 20:47
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Segunda-feira, 10 de Setembro de 2007
Criminalidade na actualidade
Várias notícias têm vindo sobre criminalidade em Portugal e lá fora.

Em Portugal, a onda de assaltos a bancos e caixas multibanco mais o recente assalto ao ouro em Viana do Castelo ofuscaram quaisquer estatísticas sobre a baixa do crime violento no primeiro semestre.

Ficou demonstrado que têm que ser dados mais meios às autoridades, aumentada a sua presença no terreno e autorizada a utilização de todos os meios contra criminosos que fazem o mesmo.

Também se viu um ministro cuja imagem não é a de uma maior firmeza que se esperava nesta altura.

-----------------
Entretanto os McCann decidiram voltar ao seu país. Sobre isto, 3 coisas.
. Até prova em contrário são inocentes. Gostamos muito do "bestial a besta";
. A sua saída nada tem de extraordinário. Um casal português nas mesmas circunstâncias faria o mesmo;
. Se se confirmarem as pistas e provas que têm vindo a lume, eles mais cedo ou mais tarde serão punidos pela justiça. E mesmo que surja um novo caso "O J Simpson", terão o resto da vida negra como convém aos culpados. Alguém dúvida disso ? Lembrem-se dos largos milhões que vão-se sentir ludibriados pela campanha pela Maddie. Incluindo o Papa.

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Em Israel foram detidos neo-nazis (!).
Grupos de criminosos neo-nazis, de origem russa, divertiam-se a atacar pessoas, naturalmente com a superioridade numérica do costume, e ... estando em Israel ... a colocar cruzes suásticas nas sinagogas.

Foram apanhados, tenhamos pena deles. Em Israel o tratamento esperado para quem eles consideram muito piores que criminosos de delito comum, mesmo não sendo mais do que criminosos de delito comum sob a capa de uma pseudo-ideologia do século passado, deve ser exemplar.

Fica também demonstrado mais uma vez como fácilmente se salta entre as duas extremas políticas.


publicado por HomoEconomicus às 18:30
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Quinta-feira, 6 de Setembro de 2007
A Direita intervencionista, ou melhor, populista
Veio recentemente Paulo Portas (CDS-PP) dizer  sobre a subida das taxas de juro:

"Paulo Portas referiu que o Banco Central Europeu tomará quinta-feira uma decisão sobre esta matéria, que espera venha a favorecer «o crescimento das economias, embora o controlo da inflação seja evidentemente muito importante».

No entanto, na sua opinião, também do ponto de vista do Estado português é necessário tomar medidas.

«É preciso saber o que é que no próximo Orçamento vamos fazer para poder ajudar quem passou a pagar, no espaço de pouco mais de um ano, muito mais na sua prestação mensal nas casas que comprou por empréstimo», sublinhou.

Diário Digital / Lusa

Ou seja, Paulo Portas pretende uma intervenção do Estado na economia. Pretende que o dinheiro dos impostos dos portugueses seja utilizado para ajudar aqueles que compraram casa sem pensar no que seria com a subida dos juros (os mapas dos bancos indicam a subida do empréstimo por cada subida de 1 ponto percentual nos juros) ou aqueles que compraram casas no limiar do seu orçamento e agora estão naturalmente mais "apertados".

Ou seja, criar mais subsídio-dependência por parte dos portugueses.

Incentivar a que na compra da casa ninguém pense muito nos encargos com a mesma na esperança que depois o Estado venha ajudar.

Claro que a subida dos juros criou situações complicadas. Que podem tentar resolver-se renegociando com o banco as condições de empréstimo ou mudando para uma casa mais pequena,

Nunca deve ser fazendo os portugueses esperar que num aperto causado pelas suas decisões venha o Estado ajudar utilizando impostos dos outros cidadãos.



publicado por HomoEconomicus às 11:45
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Terça-feira, 4 de Setembro de 2007
Economês
Durante as últimas semanas têm vindo a lume notícias que se tornam mais fáceis de analisar através do chamado "economês" (conhecimento básico das bases e linguagem da economia), que ajuda a compreender muita da situação do país em geral.

Desemprego dos professores
Não deixando de ser um problema grave naturalmente, o desemprego dos professores (ter em atenção que alguns ainda são apenas licenciados que querem ser professores) era previsível.

É uma questão de oferta e procura. A oferta de licenciados que tiram cursos para se tornarem professores aumentou em mais de uma centena  de milhar nos últimos anos, ainda mais em cursos na área de letras e sociais cuja procura como professor e mesmo nas outras áreas de actividade tem caído fortemente.

A procura no sistema educativo tem diminuido e o Estado naturalmente não é obrigado a dar emprego a esta classe de licenciados assim como não é obrigado a dar emprego a quem quer que seja a não ser que exista trabalho para fazer.

Não se pode cobrar mais impostos ou desviar verbas apenas para criar "falsos empregos" que seria políticamente muito correcto mas um desastre para o país.

Por isso :

. As "exigências" sindicais de que o Estado tem que empregar todos os que querem ser professores são no mínimo ridículas.

. A falsa solução que os sindicatos apresentam  de aumentar o número de professores para os mesmos ou menos alunos é apenas isso, falsa solução e criação de falsos empregos. Portugal já é dos países da OCDE que menos alunos tem por professor (todos os outros dados dos nossos exageros no sistema educativo já foram referidos neste blog).

. E agora virem os mesmos sindicatos dizerem que não concordam com os novos requisitos de exigência para todos os que queiram ser professores, nomeadamente saber bem português, saber comunicar, e conhecer bem a área que leccionam, com a justificação de que os professores "podem estar nervosos nas provas" provam o ridículo e falta de credibilidade sindical cujo único objectivo é atacar qualquer governo (dado que da cor deles dificilmente o será), por tudo e por nada. E mostra como os sindicatos continuam a querer a balda completa. Todos os que queiram devem ser professores, todos devem subir até ao topo da carreira, etc., etc.

E os portugas que paguem a conta porque nem bons resultados existem.

Apenas deve ser dado um aviso a todos os que queiram tirar cursos para serem professores, por vocação nuns casos, por fuga às matemáticas noutros. O emprego vai escassear, existem quase 50 mil professores no desemprego.

Tirar um curso desses é por conta e risco do próprio. Depois não se queixe.

 
O poder de compra dos portugueses

Custo de vida em Portugal é 20% inferior ao da UE15
O nível de preços médio em Portugal é cerca de 20 por cento mais baixo do que o da média da União europeia a 15 (UE-15).Ou seja, para comprar um cabaz de bens que, a preços médios europeus custe 100 euros, os consumidores portugueses teriam de gastar apenas 82 euros, segundo o «Diário Económico». Boas notícias? Nem por isso. É que se o nível de preços é inferior ao da UE15 em quase 20%, o poder de compra dos portugueses é, ainda assim, bem inferior ao da média comunitária: os últimos dados da OCDE mostram que os portugueses ganham menos 40% do que a média comunitária e são mesmo os mais mal pagos da UE15.
in Diario Digital

Esta-se a falar de valores médios e sabemos que se por exemplo a região de Lisboa está acima do descrito, existem regiões portuguesas bastante abaixo. No entanto a notícia indica que em termos médios o que se costuma ouvir que "Na Alemanha ou França se ganha 2, 3, 4 vezes mais" apenas pode acontecer em certas situações específicas e tem que se descontar o nível de preços nesses países.

Em termos gerais e considerando a chamada paridade poder de compra (ppp), comparando o preço de um cabaz alargado de compras de bens e serviços entre os vários países, tal significa que o português tem um nível de vida de 20% abaixo da média da União Europeia a 15. E isto porquê ? De uma forma muito simplista temos um nível salarial 40% inferior à média da UE-15 e um cabaz de bens e serviços 20% mais barato.

Quanto aos 40% de salário abaixo da média da União Europeia, tal deve-se a vários factores, nomeadamente menor produtividade, maior peso de industrias tradicionais de baixo valor acrescentado, maior percentagem de população com nível educacional muito baixo que leva a terem menor produtividade e trabalharem em sectores de menor valor acrescentado, etc.

São estes aspectos que temos que mudar para o país se aproximar da média da União Europeia a 15.

Os imigrantes e a oferta e procura de trabalho.

Por vezes os imigrantes são acusados de todos os males do nosso país e faz-se passar a imagem que todos eles decidiram escolher o nosso país para virem trabalhar. Porquê essa opção ? Pelos nossos lindos olhos ? Por termos Vasco da Gama e Cristiano Ronaldo ? Para "beneficiarem" do nosso "maravilhoso" sistema de segurança social ? Pelo "elevado"  nível salarial ?

Claro que não. Tal como os portugueses foram para países onde havia trabalho, o mesmo se passa com os imigrantes. E se a procura de trabalho diminui, se a taxa de  desemprego aumenta, a oferta de trabalho de imigrantes desce, indo eles naturalmente procurar trabalho noutras paragens.

Basta ler ...

Número de imigrantes em Portugal atinge nível mais baixo dos últimos cinco anos
O número de estrangeiros residentes em Portugal atingiu, no ano passado, o valor mais baixo dos últimos cinco anos.
De acordo com um relatório do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), esta tendência de quebra, que terá sobretudo que ver com a falta de emprego, tornou-se mais evidente a partir de 2004. Desde então verificou-se um decréscimo de 8,5 por cento no total de estrangeiros registados no país.
Depois de se ter sentido, como nunca nas últimas décadas, uma entrada maciça de trabalhadores estrangeiros em Portugal, a partir de 2001 — ano em que se verificou o maior processo extraordinário de legalização de sempre —, em 2005 parece ter ocorrido uma autêntica debandada do país, que se prolongou durante o ano de 2006.
in Diário Digital


publicado por HomoEconomicus às 09:01
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