Comentários e opiniões sobre a actualidade nacional e internacional, económica e não só.
Sexta-feira, 7 de Novembro de 2008
A bofetada de luva branca de Obama

A eleição de Obama foi uma bofetada de luva branca para a extrema-direita que depois de chocada por saber que entre os "puros" também existe alcool, homosexualidade, prostituição, droga e tudo o resto que existe onde existem pessoas, agora vêm um "não-branco" ser eleito presidente dos EUA.

 

Também para a extrema-esquerda (PCP e BE) a vitória de Obama o foi, ao demonstrar a superioridade moral e não só da democracia americana em particular e das democracias em geral em relação às mesquinhas ditaduras opressivas que ainda agora defendem, mesmo por detrás da grande fraude que é dizerem-se "defensores da democracia". A vitória de Obama também é uma derrota da extrema-esquerda dado que com MacCain tinham sempre alguém que atacar ou desculpar as asneiras próprias. Por exemplo, que desculpas haverá para a miséria em Cuba quando o "bloqueio" (entre aspas dado que muitos estados dos próprios EUA já comercializam com Cuba) for oficialmente terminado ?

 

Os que pensam que com Obama os EUA se vão tornar "socialistas" (no sentido da extrema-esquerda) lembrem-se que Obama para aplicar o que promete precisa de manter bem viva a economia de mercado que gera a riqueza de onde pode recolher impostos, pelo que nem chegará aos níveis da social-democracia na Europa em termos de intervenção governamental, aplicando apenas as correcções pontuais que sempre foram necessárias nos países onde a liberdade económica implica por vezes o surgir de crises económico-financeiras pontuais e cujo impacto no médio e longo prazo é praticamente nulo.

 

Mas o choque maior será quando verificarem que Obama no fundo defenderá naturalmente em 1º lugar os interesses dos EUA em termos economicos, políticos, militares.

 

Espera-se que não seja um fraco como Carter.


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publicado por HomoEconomicus às 16:15
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Segunda-feira, 1 de Setembro de 2008
Por cá e por lá depois das férias

Depois de alguma ausência está na altura de comentar algumas das coisas que têm acontecido neste mundo em geral e no nosso Portugal em particular.

 

Por lá ...

Depois de cair na armadilha do urso russo, intervindo na Osséssia do Sul contra os separatistas de uma forma mais musculada, os georgianos viram os russos fazerem o que sempre quiseram, invadirem a Geórgia.

 

Quais os objectivos dos russos com esta invasão ? Para lá de quererem tentar recriar o antigo império soviético cuja desintegração foi o maior erro do séc. XX segundo Putin, querem ter a exclusividade do fornecimento de petróleo e gás natural à Europa, tornando-a completamente dependente a partir daí dos desejos russos. A Geórgia tem já e vai ter mais pipelines que limitam essa exclusividade de fornecimento.

 

O maior problema que a Europa e o Mundo têm com os russos é que actualmente temos uma Rússia em que a adopção pela economia de mercado e as vendas energéticas permitiram criar muito mais riqueza que no regime soviético e que poderá ser canalizada para fins militares, a par de uns tiques imperialistas soviéticos.

 

Patético é verificar a simpatia dos comunistas portugueses pelos avanços russos. Esquecem que a Rússia actual não tem nada a ver em termos de regime sócio-económico com o socialismo ou comunismo da ex-URSS, fazendo o seu capitalismo os EUA parecerem um Estado social. Mas coitados, na falta de melhores notícias.


Por cá

 

Criminalidade

Este aumento de criminalidade cria a necessidade de fortes medidas de contenção. A maior criminalização do uso de armas e o reforço dos meios e processos das autoridades é um primeiro passo mas provavelmente terá que ser reforçado para evitar que a extrema-direita venha captar os votos dos mais receosos que esperam milagres.

 

Verifica-se também que muitos dos criminosos são "repetentes" e mesmo depois de presos voltam à criminalidade mal são libertos.

 

Nos EUA a partir de 3 detenções por criminalidade, a quarta detenção leva a prisão perpétua por se considerar que o delinquente "não tem cura". Cá isso será impossível mas talvez um agravamento de penas o permita afastar da sociedade como se deseja, dado que se tornou um perigo para a mesma.

 

Tribunais

Curiosamente poucos contestaram a notícia e editorial do Expresso que refere o facto de os juízes estarem a aplicar pouco a prisão preventiva porque "não querem", libertando delinquentes que poucas horas depois voltam a praticar actos criminosos.

 

Parece que tudo como forma de "vingança" sobre o Governo por cortes nas suas benesses e privilégios, que eram insustentáveis sem aumento de impostos dos portugueses e que impedem mesmo a diminuição dos mesmos.

 

Na minha opinião qualquer profissional de qualquer classe que é remunerada pelo erário público e usa a sua posição para chantagear o Estado e no fundo os portugueses, para manter ou aumentar as suas benesses e privilégios, deve ser expulso da profissão e sempre que tal se justifique, responsabilizado judicialmente.

 

CGTP

A CGTP só nos apresenta surpresas. Depois de se saber que também utiliza recibos verdes nas condições que tanto critica aos outros, agora sabe-se que cobra 10% das indemnizações recebidas pelos trabalhadores nos despedimentos colectivos.

 

Ou seja, para terem mais receitas é do seu interesse que haja mais conflito social, mais encerramento de empresas o que a beneficia financeiramente e beneficia politicamente o PCP.

 

Por outro lado o sindicato comunista dos professores vem sugerir a "solução" para o excesso de professores. Para eles "basta" diminuir o número de turmas por professor... E já agora o número de alunos por turma. Nós já temos um dos melhores rácios da OCDE entre número de professores e número de alunos mas nada como aplicar as sugestões do sindicato para criar empregos artificiais à custa dos impostos dos portugueses...

 

É bom que quem tire cursos com o objectivo de ser professor tenha em consideração que, tal como em todas as outras profissões, o emprego não é garantido.

 

 

 

 




publicado por HomoEconomicus às 10:05
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Segunda-feira, 14 de Julho de 2008
A verdade dos factos

O prof. de Economia César das Neves apontou mais uma vez a verdade nua e crua do nosso país por muito que tal desagrade aos corporativismos e também à extrema-esquerda (PCP/BE) que tudo prometem porque não pensam vir a governar.

 

Basta ler ...


"... Portugal tem um grave problema que o Governo prometeu resolver. Os principais grupos profissionais, que dão excelentes contributos ao País, ganharam nos finais do século passado um excesso de peso financeiro que asfixia a sociedade.

Quer o défice orçamental quer a estagnação da economia estão ligados a esta questão. É preciso reduzir as regalias e remunerações dessas corporações sem as ofender ou hostilizar. Tal função, que nunca seria fácil, foi abordada pelos ministros de forma lenta e hesitante, para agora começar a ser abandonada.

... Portugal não conseguirá enfrentar os desafios da globalização e relançar o desenvolvimento enquanto não lidar com este desequilíbrio interno. Não se trata de oprimir médicos, professores, juízes, funcionários ou polícias, mas de alinhar os seus benefícios com os respectivos contributos para o bem comum. As regalias de que gozam podem ser desejáveis em abstracto, mas ainda não são sustentáveis. Se o aparelho económico ceder debaixo do seu peso, todo o sistema colapsa. Neste momento ainda não cai, mas geme sem conseguir crescer. O próprio interesse dessas corporações exige um equilíbrio realista."

in DN-140708

http://dn.sapo.pt/2008/07/14/opiniao/a_governamental_oposicao_governo.html



publicado por HomoEconomicus às 11:22
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Sexta-feira, 27 de Junho de 2008
Facilitismos

No momento em que o mundo é cada vez mais exigente e competitivo, o facilitismo dos vários exames a nível nacional foi o pior exemplo a dar aos jovens.

 

Serve para melhorar estatísticas e prejudicar os melhores alunos. Desincentiva o profissionalismo dos professores.

 

É um erro político crasso porque afasta os que votam num partido pelo rigor do Governo não atraindo ninguém que vê no facilitismo apenas jogada política.



publicado por HomoEconomicus às 18:26
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Segunda-feira, 16 de Junho de 2008
O Tratado de Lisboa. O Terrorismo Social

Tratado de Lisboa

As causas para o "Não" de menos de 1 milhão de irlandeses ao Tratado de Lisboa foram uma mistura de política interna e mentira. Era essa a razão porque partidos como PNR, PCP ou BE queriam o referendo cá. Entre a mentira e a demagogia esperavam a abstenção milagrosa para poderem "cantar vitória". Na Irlanda foram os problemas económicos recentes mais mentiras do género "com o Tratado de Lisboa será obrigatório o casamento entre homosexuais, aborto e os irlandeses teriam que ir para a guerra".

 

Já anteriormente com o Tratado Constitucional nos casos de França e Holanda andou-se pelo mesmo, o referendo era forma de criticar a situação do país a que se atirou mentiras para aumentar a probabilidade do "não". Uma delas no caso da França era que com o Tratado Constitucional a Turquia passava a pertencer automáticamente à UE. Falso.

 

Cantaram vitória em Portugal partidos da extrema-esquerda como o PCP e o BE e da extrema-direita como o PNR. Os primeiros se pudessem tiravam-nos da UE para nos colocarem na Comecom (espécie de UE dos países comunistas) que desapareceu dado o fracasso do comunismo. As ideologias representadas pelos 3 partidos, comunismo, fascismo e nacional-socialismo (nazismo) também preferiam uma Europa fraca de 27 países cada um por si, para nos problemas tentarem implementar as respectivas ditaduras e refazer aquilo que fizeram nos anos 40 e quem sabe se ainda continuaria caso Hitler não tivesse estragado tudo com a invasão da URSS. Repartição dos países europeus entre comunistas, fascistas e nazis.

 

Espera-se que a ratificação continue nos restantes países. A Europa não pode ficar ingovernável e à mercê de menos de 1 milhão de irlandeses, a maior parte dos quais votou "Não" por razões que nada tinham a ver com o Tratado.

 

Depois de 26 países ratificarem a "bola" está na Irlanda. Arranja solução ou deixa os restantes países continuarem o percurso para uma Europa forte, governável e com peso internacional em vez de um conjunto balofo de mais de 2 dezenas de países.

 

 

Terrorismo Social

Assistimos a actos criminosos de uma classe profissional como forma de chantagem, em nome dos seus patrões, para sacarem dinheiro dos impostos dos portugueses para manterem os seus lucros. A subida dos combustíveis é para ficar, podendo mesmo aumentar a médio ou longo prazo com o aumento de procura de países como a China ou Índia e mesmo todos os restantes países em desenvolvimento.

 

O Estado não pode subsidiar cada sector que fica afectado pela subida das suas matérias-primas. A partir daí todos os sectores afectados pela subida dos combustíveis, gás, electricidade ou outras matérias primas faziam terrorismo social como assistimos para ter subsídios que saiem dos bolsos dos portugueses.

 

A extrema-esquerda lírica ou hipócrita (PCP e BE) só "exige" ajudas ao sector, sem saber nem dizer bem quais, por saber que é impossível subsidiar um sector por uma mudança estrutural. E como pedem para subsidiar estes e todos os outros, mas também impostos mais baixos, reformas e salários mais altos, mais despesa do Estado, desemprego mais baixo, inflação mais baixa, juros mais baixos, etc., etc.,  (é só pedir), já só os pouco informados vão nos cantos da sereia.

 

Ao Estado pede-se o que não fez desde o início. Maior firmeza a actos de terrorismo social deste calibre e não ceder a chantagens.

 

O Governo não foi firme e cedeu parcialmente. Talvez por andar durante a crise o que fazer para perder menos. Acabou de perder aqueles que querem a segurança do país em todos os aspectos e não ganhar nada.



publicado por HomoEconomicus às 19:12
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Segunda-feira, 2 de Junho de 2008
Racismos, xenofobias e outras mostras de tacanhez

Da África do Sul à Itália, quando as dificuldades de um país apertam por culpa própria é sempre mais fácil arranjar bodes expiatórios, preferenciamente mais fracos e indefesos

 

Na África do Sul são uns animalecos negros que agridem e assassinam imigrantes indefesos, por muito que se ponha em causa a legalidade da sua presença no país.

 

Em Itália são uns animalecos brancos que agridem imigrantes ou têm intenções de o fazer, no que vergonhosamente têm o conluio tácito de um governo populista.

 

Mas da Suiça vem a bofetada de luva branca à extrema-direita populista, com os suiços a dizerem não a um possível aumento das dificuldades de naturalização para os imigrantes residentes no país.

 

Ainda há esperança.

 

 

 

 



publicado por HomoEconomicus às 18:02
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Os combustíveis e a demagogia parola

As subidas dos combustíveis devem-se a subidas do preço do petróleo que se devem à antecipação de forte crescimento da procura por parte de países como a China e Índia. Estas subidas levarão a que os recursos se tornem escassos sem novas explorações que são cada vez mais difíceis de encontrar e mais caras de explorar, falta de refinarias e tempo para isso tudo.

 

O que se vai passar é que os preços vão continuar a subir até que a procura comece a descer, seja por poupança, energias alternativas, etc., etc. Baixar os IVAs ou outros impostos apenas fará com que os preços ao consumidor baixem no curto prazo e a procura não desça devido a essa descida artificial de preços. Os mercados petrolíferos o que vão fazer é aumentar ainda mais o preço do crude para aproveitar essa descida artificial de preços ao consumo. Um pouco como quando o preço das habitações sobe quando descem as taxas de juro, anulando ou quase os benefícios dessa descida. Só que, adicionalmente, o preço dos combustíveis voltará a subir e os Estados ficarão sem largos milhões de euros de impostos sendo obrigados a cortar nas despesas do Estado para não agravar os défices, agravando ainda mais a situação do país.

 

E a opinião dos especialistas na área não anda muito desta, como o último Expresso revelou.

 

O resto é tudo demagogia parola. O "se nós governassemos os combustíveis baixariam"  prometida pela extrema-esquerda é pura aldrabice, não há almoços grátis e a "pancada" acabaria por existir acabando todos os portugueses, incluindo os mais desfavorecidos, por pagar com os seus impostos a descida artificial do preço dos combustíveis.

 

Mas o mais triste é a demagogia barata do partido mais à direita do Parlamento, dado que a nova líder do PSD já disse que não ia em cantigas. O CDS-PP representa a Direita parola, que quer mercado, mercado, mercado mas quando vêm as dificuldades quer Estado e mais Estado para ajudar com subsídios e outras benesses.



publicado por HomoEconomicus às 17:39
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Quinta-feira, 15 de Maio de 2008
O Estado da Economia

Como se esperava já há algum tempo, vieram hoje as más notícias com a previsão de crescimento do PIB a descer de 2,2 para 1,5% do PIB.

 

Espera-se que mesmo nesta situação o Governo esqueça os eleitoralismos e continue no caminho das reformas e contenção orçamental necessários para não se estragar mais uma vez o que foi feito até agora.

 

Esta quebra do crescimento do PIB era esperada.  Por um lado a actividade cíclica da economia tem levado que de 7-8 anos em 7-8 anos o crescimento do PIB abrande notóriamente ou se torne mesmo negativo.

 

Este ano tem-se uma crise internacional que está a fazer cair o maior motor do crescimento do nosso PIB, as exportações. O investimento privado não arranca por fraca procura interna e agora quebra na procura externa. O governo a braços com o défice ainda elevado não pode aumentar a despesa. Tudo somado é o que temos.

 

Os portugueses, já apertados com o despesismo e respectivos créditos dos últimos anos, a que se junta aumento dos juros do crédito da casa, aumento dos combustíveis e aumento de alguns bens alimentares não podem aumentar o seu consumo.

 

Ou seja, uma situação complicada a nível económico.

 

Que se pode fazer ?

 

. Baixar impostos aumentaria o défice do Estado com todas as consequências negativas para o país, desde o perigo de perda de transferências de subsídios da UE à perda de credibilidade de Portugal perante a Europa. Mesmo assim temos mais folga do que nos últimos 30 anos. Mas nada garante que uma baixa de impostos como o IRS ou IRC, a fazer efeito apenas daqui a um ano, tivesse grande influência no consumo dos portugueses como seria necessário para o país crescer. E o IVA já vai descer, não sendo de esperar grande impacto.

 

. Aumentar salários a meio do ano como alguns milagreiros da extrema-esquerda comunista defendem apenas levaria a maior défice o que levaria a mais cedo ou mais tarde impostos mais elevados, as empresas nacionais a ficarem em dificuldades e perderem competitividade e, aumentando os salários sem aumento de produtividade, apenas faria a inflação subir mais ainda anulando qualquer aumento salarial.

 

. Criar "políticas de emprego" ? O Banco de Portugal demonstrou por A + B que as "políticas de emprego" dos sucessivos Governos apenas fazem gastar centenas de milhões do erário público sem impacto que se veja na taxa de desemprego. E criar falsos empregos apenas cria aumento de procura o que sem aumento de oferta leva a subida da inflação.

 

. Descida das taxas de juro, aumentando o rendimento disponível das famílias com créditos à habitação depende do Banco Central Europeu. E este também tem cuidado com a inflação, caso contrário o que se ganharia com a descida dos juros era "comido" pela subida da inflação.

 

Não há soluções fáceis, ou não haverá soluções interventivas eficientes.

 

O abrandamento nacional e internacional levará por exemplo à descida das matérias-primas entre outros factores o que, embora com custos, será a forma mais saudável de ajustamento da economia portuguesa.

 

Santos milagreiros e despesistas aliviavam nos meses mais próximos e enterravam-nos ainda mais por muitos anos a seguir. O que também é objectivo desses santos milagreiros. Quanto pior o país mais eles se regozijam, no sonho utópico de ainda poder implantar no país uma ditadura do proletariado, estilo Cuba ou ex-URSS.

 

Que se saiba nunca foi característica das economias comunistas passadas e presentes a pujança económica e a riqueza dos seus habitantes. São "saudáveis" na mediania a mediocridade trocando baixa inflação por preços controlados com filas para os bens essenciais e falta dos mesmos, ou oferecendo igualitarismo com salários de miséria.

 

Por isso nada de ilusões.



publicado por HomoEconomicus às 19:35
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Segunda-feira, 12 de Maio de 2008
Por cá e por lá, felizmente as coisas a mudarem

Em Portugal

Em Portugal a nova "lei do trabalho" procura trazer maior flexibilidade que permita não só maior competitividade das empresas portuguesas mas também aumentar a capacidade de atrair investimento estrangeiro.

 

Felizmente uma sondagem apresentada pelo Correio da Manhã mostra que "... De acordo com uma sondagem da Aximage, 52,2 por cento os portugueses dá o seu ‘sim’ à adaptação dos horários de trabalho às necessidades das empresas."

 

As mentalidades estão a mudar.

 

Na Sérvia

Na Sérvia os ultranacionalistas que representam o pior dos nacionalismos e extremismos europeus foram derrotados. Com efeito o partido de Tadic e aliados deverão conquistar 39 por cento dos votos contra 28,9 por cento dos nacionalistas de Tomislav Nikolic.

 

Ganhou o ideal pró-europeu e menos beligerante em relação ao problema do Kosovo, o que só pode ser bom para a Europa embora cause muitos engulhos na extrema-direita europeia.



publicado por HomoEconomicus às 11:45
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Sexta-feira, 9 de Maio de 2008
Justiça Desportiva

Ficará para a História do futebol português e não poderá ser apagado o facto de se ter punido por corrupção desportiva 3 clubes da Primeira Divisão, o FCPorto, o União de Leiria e o Boavista, este último descendo mesmo de divisão.

 

Independentemente das penas provou-se que estes 3 clubes corromperam árbitros para manipular os resultados dos jogos, o que é uma vergonha.

 

Também se vê que foi por uma questão de pormenor ou dificuldade em provar e nada mais que o FCPorto não acompanhou o Boavista na descida.

 

Quanto ao "líder" mais conhecido, Pinto da Costa, provou-se quem é este dirigente em termos de honestidade ou falta dela, e a sua ligação a actos de corrupção que se conhecem, por muitas desculpas que tenha dado.

 

Se o FCPorto até podia ser campeão sem actos ilegais, tal apenas prova a estupidez e menoridade deste dirigente do FCP.

 

Que manchou de uma forma indelável este clube.



publicado por HomoEconomicus às 20:04
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